AMOR
Santo Agostinho usa amor e memória praticamente como sinônimos. O amor é memória, porque, antes de tudo, sabe lembrar-se do bem (e do amor) recebido. É a descoberta cheia de gratidão (de reconhecimento), de sentirmos que já somos amados, pelo fato de existirmos. Memória é amor, vontade de ser nós mesmos com uma história própria. É esforço para encontrar e manter a coerência do existir, aquele fio que liga todos os eventos da vida, reconduzindo-os a um começo que lhes dá sentido e finalidade. Todavia para fazer esse reconhecimento grato e comovido, é necessário um olhar de amor e benevolência, porque somente esse tipo de atenção pode vislumbrar o bem com gratidão e amor.
Olhando para a vida de Jesus, enxergamos que Deus não se descuidou em nenhum momento daquela história. Ele, que é Pai, cuida do filho único assim como cuida de sua vida e esteve presente em cada um de seus momentos de alegria, tristeza, de medo, carência, de estudo, de vitória. Ele cuida tanto de você que quis a sua salvação. É por isso que Deus deu a você seu único Filho para te salvar. Foi por você que Jesus morreu na Cruz. Para te salvar. Por amor Jesus veio para ser remédio, Jesus veio para você que está fraco, doente e triste. (Canção Nova)
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